Finjo que sorrio
Finjo esqueço
Finjo que calo
Finjo que desconheço
Finjo felicidade
Finjo bobagens
Finjo direito
Finjo defeitos
Enlouqueço
Finjo tanto que me engano
Me confundo
Me abandono
O que parece ser?
E o que realmente é?
Fujo enquanto finjo acreditar em
fingimentos
Esse é o meu primeiro poema aqui no blog. E na verdade, um dos meus primeiros poemas de uma forma geral. Sei que não está lá essas coisas, mas infelizmente, já adquiri um carinho maternal por ele. hahaha
Toda poesia é encantadora, independentemente de qualquer coisa. Estou seguindo-lhe...
ResponderExcluirBeijos
Pra ser um dos primeiros poemas, tá bom demais!
ResponderExcluirOs meus primeiros são uma droga... enfim, gostei da ideia central dele. Já me perdi demais nela, mas hoje em dia estou achando que vou me achar :)
Oi querida,
ResponderExcluirO poema é lindo e verdadeiro!Afinal as vezes fingir é sobreviver.
Beijos.
Lu
Fingir é a arte da convivência, Mallu. Me admiro quando vejo alguém comentando que odeia falsidade e tudo o mais.
ResponderExcluirO que é ser falso? Aliás, como é possível não ser falso? Vai viver a vida inteira sem fingir nada?
Fingimento é proteção, é esconderijo! Estou certa de que, quando não dá pra enfrentar, não me faço de rogada, FINJO! :P
Um beijo, mulher. E volte sempre!
Quem dera meu primeiro poema fosse tão bom...ja to imaginando lá na frente, o sucesso e seu reconhecimento. Continua que o caminho é certo.
ResponderExcluiralias obrigado pelas visitas frequentes ao Crônicas.
Beijo querida !
Eu sou muito boa na arte de fingir pra mim mesma! Por isso mesmo me identifiquei pra caramba com o poema. Lud também é uma poetiza! UAU! Ficou massa Lud. Parabéns! xoxo
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