Insensatez
A minha mente desmente a tal demente lucidez
Decerto ludibria o meu espirito sedento de sanidade
Me desarma
Desenha sombras onde sobra escuridão
Desata os fios solitários da minha sensatez
Desequilibra e desconcerta o centro do meu ser
E quando não há mais nada
Se despede
Abandona a alma que se desfez
De vez
Curioso que quando leio um poema, eu já imagino ele sendo declamado/recitado. Louco,não? Acho que aí está a graça dos poemas/poesia: os bons tem cadência. Eu consigo visualizar alguém atuando ao declamá-lo,porque tem toda uma coreografia corporal e verbal na interpretação. Enfim,vi tudinho nesse seu post.
ResponderExcluir~Emilie Escreve~ • Fanpage • Twitter
As vezes isso também acontece comigo. Na verdade, na hora em que escrevo poemas acho que também sou levada a realizá-los dessa maneira. Se não for assim, não sai de jeito nenhum.
ExcluirObrigada Emilie. =D
Oi Mallu
ResponderExcluirNossa! Maravilhoso seu poema, vc realmente escreve muito, mas muito bem. Eu te proíbo de parar de escrever viu?!kkkkkk. A primeira estrofe do poema tem tudo a ver comigo!
Obrigada pelo carinho no meu blog!
Bjão. Fique com Deus!
Lu, se eu parar de escrever você tem o dever de me dar um puxão de orelha. hahah
ExcluirObrigada pelos elogios.
Um beijo.
Sou péssima com poemas, diferente de vc. Adorei.
ResponderExcluirExcelente tema.
Excelente mesmo, mas também complicado demais. Levei séculos para escrever essas poucas frases!
ExcluirOi Éli-ponto, tudo beleza aí?
ResponderExcluirMenina, que poema legal hein! Daqueles que nos fazem pensar. Gosto disso. Parabens, vc escrve muito bem!
Obrigada André!
ExcluirE ta tudo beleza aqui sim.
Olá, Mallu.
ResponderExcluirPartindo do princípio que precisamos usar nossa mente para podermos entendê-la, não temos como saber ao certo o que é lucidez e o que não é.
Belo poema.
Abraço.
Já cansei de tentar entender mesmo, é insensatez demais para mim.
ExcluirObrigada Jacques.
Beijos.